O vinte e cinco de Abril
Enquanto não se cumprir,
Terá grades a ferir
E muitos degraus a subir.
E os cravos perfumados
Que enfeitam o jardim,
Não podem ser os culpados
De tanta inércia sem fim.
De promessas por cumprir
A culpa ao homem cabe.
Deixemos o jardim florir
E que Abril nunca desabe!
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