E, às vezes, começa assim:
Branco, gelado e belo.
Pois o Menino "nasceu pelo Natal,
em noite de caramelo"!
E quando abro a janela
Não contenho o meu espanto,
Em manhã de Sol radioso
Tudo se reveste de encanto.
São os campos a verdejar
Cobertos de geadal,
Amaciando as couves
Que se comem no Natal!
As lajes escorrem água
Gelo que aos poucos se desfaz,
A rua molhada escorrega
Andar nela é audaz!
Sem demora o dia avança,
Bilha o céu e a verde serra,
Desprendem-se as últimas folhas
E já reverdece a terra!
A natureza é prodígio
Em cada estação nunca igual
Bem-vindo seja o Inverno,
Com geada e Sol no Natal!
MM
Dez 2020
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