Que neste dia, num cantinho do céu, celebra o centenário de nascimento.
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Ainda que sem a sua presença física, por estes dias, senti que estava ali em cada uma das pedras que seguram as terras dos socalcos da sua "quinta", - nas Barrocas do Muro - nas paredes da palheira, na mina onde já é outra vez difícil chegar, nas cepas das videiras que teimam em resistir e voltarão a rebentar e tantas pequenas coisas que me fazem os olhos marejar, nesta saudade infinita que o tempo faz aumentar.
Porém, o destino às vezes "conspira", e sem que estivesse previsto, andei pelos "caminhos de meu pai" e a "falar" com ele.
Sentimentos e emoções em catadupa, mas libertadores!
Nesta "viagem", tal como noutras que já aqui fiz, sinto que me falta saber muita coisa sobre os dias de infância/juventude de meu pai aqui vividos e dos quais ele ou minha avó Ana, pouco disseram.
Sinto pena de não ter "puxado" esse assunto na devida altura, a um e outro, e tentar saber de forma mais precisa como foi a sua vivência neste lugar.
Onde quer que esteja, PAI, PARABÉNS!
Nós, aqui, saudosamente recordamos e rezamos por si. 🙏