Estudar o holocausto ou ler tudo o que é possível sobre o assunto, ver imagens arrepiantes e filmes que contam o horror daquele período negro da história da humanidade, deveria ser suficiente para que em nenhuma parte do mundo, e muito menos na Europa, alguém pensasse em voltar a ter um regime tão hediondo.
Mas infelizmente a memória é sempre curta, a história tende a ser branqueada e, por isso, é importante que as novas gerações conheçam este DIA da MEMÓRIA criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), para lembrar os milhões de vítimas provocadas pelo genocídio da Alemanha nazi.
Portugal teve no cônsul português em Bordéus, Aristides Sousa Mendes um homem de coragem que contrariando o regime fascista de Salazar salvou 30.000 vidas de morte certa nos campos de concentração nazis e nas câmaras de gás. E pagou bem cara essa ousadia.
Hoje, nesta encruzilhada de pensamentos e ideologias que grassam por todo o lado é crucial fazer memória, e como diz o Papa Francisco "Recordar é expressão de humanidade; é estar atentos porque essas coisas podem acontecer novamente, a partir de propostas ideológicas que querem salvar um povo e acabam por destruir a humanidade."
Sejamos humanos e salvemo-nos uns aos outros!
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