Esperado e festejado em todas as latitudes, o Novo Ano faz-me sentir que algo de bom vai acontecer pois é um caminho que se abre à nossa frente envolto em mistério - não tinha graça se assim não fosse - e não deixa de ser sempre um desafio.
E que desafios os dois anos anteriores, dois mil e vinte e vinte um, trouxeram a todos os povos!
Este ano, ainda com máscaras que não deixam ver as expressões de desânimo, mas não podem esconder os olhos que são o espelho da alma, neles se reflectindo uma enorme alegria pela noite estrelada de temperatura quase tropical que não quis saber de todas as restrições impostas.
Foi reconfortante contar as doze badaladas, abrir o imprescindível champanhe, comer as doze passas ou bagos de romã, ouvir a música que de muitas casa espalhava festa para a rua, o barulho das buzinas e testos dos tachos com que das varandas ensurdecedoramente se "incorreu" o ano velho, e com as lágrimas dos foguetes que iluminam e enfeitavam os céus se deu as boas-vindas ao ANO NOVO!
Sobra emoção! Beijos e abraços dados um pouco de esguelha, não vá o diabo tecê-las e se comece o ano com um hóspede mais que indesejado e não se quer nem pintado!
Ainda continuamos na "corda bamba"... Mas vimos nascer 2022!
Que felicidade acordar na manhã do primeiro dia, como diria Sophia "inteira e limpa"!
A minha janela mostra-me um pouco do mundo e acho-o ainda mais bonito! De olhos no céu agradeço por estar aqui e murmuro simplesmente BOM ANO NOVO! 💗
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