Que espanta as gaivotas
e lhes dá boas tardes de soalheiro!
É revolto em maré viva,
força indomável e cheia de vida!
Com ondas ao vento a bailar,
envoltas em espuma, que na praia se vêm desmanchar!
Extenso e fino areal lavado,
que os farrapos de espuma deixam manchado!
que os farrapos de espuma deixam manchado!
Espuma que ao vento se desfaz...
A lembrar os efémeros dias que cada ano nos traz!
Olho e vejo assim o mar de Janeiro,
mas que vou guardar para o ano inteiro!
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