Abrem-se as janelas
e entram floridas a Primaveras!
É tempo de festa e glórias...
E despertam tantas memórias.
O sino continua a chamar:
e é hora de rezar!
Há uma beleza renovada
em cada casa recuperada.
Mas há silêncio na rua,
vazia, triste, nua...
O relógio assim ficou...
Foi-se o dono, parou!
Molas... Sopro de vida!
Haverá roupa estendida!
Ribeira do meu encanto, corre
e leva longe o meu pranto!
E, um dia, se fine a tristeza
e fique só alegria!
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