Pregado na cruz, fui humilhado,
despojado e horrores sofri.
Os que estavam comigo... abandonaram-me!
No calvário, sozinho, não desisti.
Entreguei-me por amor e, por ti, morri.
Dois mil e vinte e quatro anos depois
olho do alto da cruz e estou só outra vez.
Sinto o coração trespassado de dor
e invade-me uma tristeza sem fim.
Tu, que te dizes meu discípulo, hoje...
Onde estás que não te vi?
😢
Mariita
Março 2024
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