Que Maio floriu,
e em cada curva se viu!
Urze, carqueja e giesta,
serra em festa!
Torres ladeiam o caminho,
futuro ou desalinho?
Há pedras lavradas,
em amor e dor gravadas!
Curva de má sorte,
a quem aqui encontrou a morte!
Ao fundo brilha a Estrela,
e não me canso de vê-la!
A vida, o caminho,
feito tantas vezes sozinho!
Aqui me encontro...
Também aqui me despeço!
E nada mais peço...
Apenas o regresso!
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